Sob a pressão da
Alemanha que quer todo mundo fazendo a lição de casa, os países
endividados terão de aumentar os impostos e reduzir as despesas,
principalmente com o funcionalismo público. Terão também de vender
empresas estatais deficitárias, outros setores também serão
atingidos e o medo é que a austeridade feche as portas do
crescimento. Para o banco central europeu os países em crise devem
adotar uma rigorosa disciplina financeira, evitando gastar mais do
que arrecadam, e esta orientação deve servir para todos. Porém os
analistas se perguntam até que ponto é justo comparar a situação
da Grécia com a Espanha, que enfrenta o maior índice de desemprego
na Europa, cerca de 20% entretanto não se endividou como os gregos.
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